Castillero del Diablo Chardonnay 2016

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Preço: 8 € – Nota: 2,5/5

Quando vivíamos no Congo, encontrar um vinho com justo e que não estivesse estragado pelo transporte ou pelo condicionamento da loja de distribuição era um verdadeiro desafio! Um dia, um colega chileno expatriado nos ofereceu uma garrafa de Casillero del Diablo, um vinho que se encontra facilmente em todo lugar, de acordo com nosso colega, e com garantia de qualidade mínima. A propósito, em 2016, a marca ganhou o prêmio «  The world’s most admired Wine Brands » (Drinks Intenational) (Drinks Intenational). Hoje, na França, ainda apreciamos esses vinhos passe-partout das Bodegas Concha y Toro porque seus aromas de frutas maduras, como o de abacaxi, nos recorda nossos momentos de evasão nos trópicos. Este branco envelhecido em barricas de carvalho francês foi degustado em outubro de 2018 numa noite de shushi a dois.

Caderno de bordo

  • País: Chile

  • Região: Valle de Casablanca

  • Categoria: não fortificado

  • Cor: branco

  • Denominação de origem: Valle de Casablanca

  • Safra: 2016

  • Suavidade: seco

  • Produtor: Bodegas Concha y Toro (propriétaire Rotschild France Distribution)

  • Uva/corte100% Chardonnay

  • Graduação Alcoólica: 13,5%

  • Sulfitos (SO2): –

  • Terroir : As uvas do Vale da Casablanca recebem a brisa do Pacífico Sul e têm um estilo mineral graças à composição única dos solos (aluvial e coluvial).

  • Elaboração : envelhecido em barricas de carvalho francês e fermentado em tanques de aço inoxidável.

Degustação

Serviço

Evolução/guarda

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Boa degustação!

By |2019-01-30T15:38:35+02:00novembro 8th, 2018|Tags: , , |0 Comments

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About the Author:

Raice é jornalista e redatora gastronômica, formada pelo CELSA (Sorbonne) e WSET 3. Franco-brasileira, nascida em Natal (Brasil), foi Paris onde ela largou suas malas. Apaixonada pela África, viveu em Angola, África do Sul e Congo. Começou sua carreira como repórter de TV em Brasília, trabalhou na CLP-TV e na Paris Première (Paris) e também trabalhou em comunicações para empresas internacionais como FUNCEF ou Total. Hoje é CEO da agência Degustar o Mundo, quando ela não está degustando ou escrevendo para este site, está desenvolvendo novos projetos. Você pode lê-la todas as semanas no Jornal de Brasília.

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